Normalmente, quando a Primavera está prestes a chegar e, os primeiros raios de sol se começam a sentir, sinto-me bastante nostálgica. E, não é só nostalgia.
Sinto-me sozinha, como se não tivesse ninguém com quem falar e, desabafar. E, em regra, não tenho mesmo! Estes primeiros raios de sol e, este cheirinho de que a Primavera está chegar, puxa-me as lágrimas e, todos os sentimentos mais "melosos" de todo o sempre. As saudades, o carinho!
Ando sempre a pensar que adoro uma tal pessoa e, que lhe devia agradecer mais vezes. Que se calhar não dei atenção a "x" pessoa e, que lhe devia pedir desculpas. Começo a pensar demasiado nas coisas e, nas pessoas!
Isto leva-me ao assunto primordial do post. Por esta altura, começa-se a ver os primeiros casalinhos a sair á rua, a passear, a irem tomar café, mãozinhas dadas e, coisas parecidas. Com a quantidade e qualidade de comédias românticas que tenho visto nos últimos dias, tenho imensa vontade de viver uma dessas historinhas de amor e, de ser feliz! E enfim... faço imensos filmes na minha cabeça e, penso demasiado nas pessoas!
Direito? Quando te falam em Direito, no seu sentido mais amplo, de que Direito te lembras rapidamente? Direito Penal! Sempre!
Pois bem... Direito Penal é aquela coisa, aquele ramo de direito, mais concretamente, que ou se adora ou, se odeia. Neste ponto da história, conseguem adivinhar a minha posição? Adoro? Odeio?
Lamento informar, mas sim, eu odeio Direito Penal e, tudo o que esteja com ele relacionado. Podia usar todos e, mais alguns argumentos, mas nem preciso chegar aí e, falar tanto. Não me sinto mais nem menos sensível que a maioria dos alunos, só acho piada que um dos princípios basilares do Direito Penal seja o bem-estar da sociedade. Compreendo até determinado sentido, que essa seja a maior preocupação da justiça, mas daí a reflectir-se isso no próprio processo, quer dizer, na prática? Onde as coisas deviam ser "pão-pão, queijo-queijo"?
Não me critiquem, pensem só comigo: aquela criança foi a grande vitíma da violação, mas quando se prende o sujeito que o fez, a principal preocupação não é o que ele fez ou deixou de fazer, mas sim a sociedade!
Hoje numa aula, de Psicologia, a professora colocou-nos este filme. Adorei mesmo! É uma realidade crua e fria, mas não deixa de estar espectacular. Alguém conhece? Alguém já viu?
Estava dentro do metro, ás 8:15h, quando o metro "atropelou" um carro e, assisti a um milagre divino, que não acreditava que existise, mas existe! I saw!
Eram 19:30h quando a "coitada"da rapariga que ia á minha frente nos sitíos do metro, vomitou em cima de mim e, me disse que era por causa do almoço!
Tirando isto... acho que não preciso assistir a mais nada na minha vida! Já foi uma experiência incrível!
Para mim, uma história, um livro, um conto, uma novela, uma fac-fic, que não se situe no tempo, não é uma história! Um livro que não me diga ou que não me dê a entender que o enredo se passa em determinada altura, não me consegue dizer nada!