Vocês vão-me achar chata mas tenho de falar disto!
Hoje de manhã, perto das 9.30h mais concretamente, ia toda contente a caminho do centro onde faço voluntariado e, a rádio encontrava-se sintonizada na M80, como costuma estar. E o que se passava na M80? Os locutores da rádio estavam a contar que existem muitos êxitos musicais que são as grandes aberrações das bandas e dos cantores, porque simplesmente não gostam deles e, que se tornaram temas que o público gostou. Como fundo a música "Creep" dos Radiohead contaram que este é um dos casos, para minha grande surpresa, que adoro e conheço a banda. A letra foi escrita pelo vocalista da banda num momento pouco sóbrio da sua vida, e retratou temas que em nada se identificam com a banda, uma letra muito lamechas. No entanto, depois de a ter escrito, procurou um arranjo para ela, com o apoio dos restantes membros. Segundo o próprio baterista, são poucos os momentos da música que se identificam com eles e, aquela música, que só por acaso é o grande êxito mundial da banda, nada tem haver com eles. Engraçado! É a única música da banda que consegue ser cantada em karaoke e cuja letra é tão entendível. Conheço também a música "High and Dry", música que adoro e faz parte das minhas listas de reprodução!
Foi um relato que adorei ouvir e que falta imenso nas restantes rádios portuguesas!
Fico parva quando "crianças"/adolescentes, o que lhes quiserem chamar, de 18 anos, não conhecem U2, Coldplay, Beatles, 3 Doors Down. Podia fingir, mas não consigo, para mim é mesmo um choque. Dizerem-me que não é do seu tempo é uma desculpa, porque U2 ou Beatles, ou as próprias Spice Girls também não são do meu, mas são tão intemporais, que para mim todos os deviam conhecer. E maior choque é quando me dizem que só conhecem músicas kizomba. E essa afirmação só serve para intensificar mais a minha embirração com kizomba.
LINDO LINDO! Voz linda, uma letra deliciosa... Admito, rendo-me!
"I took a long and lonely walk up To an empty house That’s where I’ve come from Where have you come from The more I live, the more I know, I’ve got to live without This ain’t no sad song Life has to go on
If you’re ever feeling lonely If you’re ever feeling down You should know you’re not the only one ‘Cause I feel it with you now When the world is on your shoulders And you’re falling to your knees Oh please You know love will set you free"
Tão fixe quando recebes um email do teu professor de Praticum Processo Civil (a disciplina mais prática que temos de direito civil, onde aprendemos a elaborar as peças processuais) às 14.15h de terça-feira, a informar que na quarta-feira às 14.00h, tens de lhe entregar uma contestação da petiçãol inicial que analisamos a semana passada. Tãoooo fixe... quando não fazes a mais pequena ideia de como se elabora uma contestação porque ainda não és licenciado em Direito, porque nunca fizeste nenhuma, porque não tens nenhum modelo-base para te seguires, porque tens mais cadeiras além desta e, porque (HOJE!!) tiveste aulas até ás 20.00h! Alguém capaz de lhe explicar isto?!
Encontro-me colada ao computador, completamente "à nora", porque preciso de ter uma contestação pronta até amanhã, às 14.00h. Uma coisa é certa... bem ou mal ela vai aparecer.
" E se isto aqui for por vaidade Então desculpa mas não vai dar È que pra mim não faz sentido Continuar contigo Se o que temos não for de verdade
(...)
Eu não nasci pra ficar sem ti Mas só pra nós é que isso faz sentido Não são os bens que tu me dás Nem o medo de tu me dás È aquilo que tu me fazes sentir E eu nem sei se eu te ouvi Mas quando tu não tás Eu não sei se eu estou vivo
E, amor igual ao teu Eu sei que eu nunca tive E o teu lugar em mim, eu sei que esse é cativo E, venha o que vier A nossa história não acaba aqui Desde o principio que o que eu senti Foi o que eu segui Contra tudo e todos Mas agora eu não tô a conseguir Vê-la deitada na minha cama E eu a pensar em ti Essa realidade é maior do que a ficção As palavras que eu te digo ao ouvido Eu já vi que são De verdade E pra marcar pra sempre a nossa digressão Mas hoje"