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Coisas (des)Interessantes

Coisas (des)Interessantes

24
Abr18

E começar a escrever a tese? Era uma boa ideia!

mudadelinha

Já escolhi o tema há alguns meses atrás, mas estava cheia de medo do tema, se iria encontrar bibliografia suficiente, se seria um tema com sumo suficiente para realizar uma tese e medos afins. Nunca pensei chegar até aqui e ter contacto com esta realidade torna-se assustador por isso mesmo, porque nunca pensei conseguir, mas consegui!

 

Há uns meses atrás procurei aquela que esperava que se tornasse a minha orientadora de tese e escolhi-a por saber que, normalmente, tem poucos orientandos, por gostar do trabalho dela claro, mas porque sinto que vou precisar muito de atenção e de orientação ao longo desta etapa.Marquei uma reunião e levei-lhe então o tema que tinha pensado e levava outro em mente, que sabia que também era da área da professora, para o caso de ela me dar más noticias e me dizer que não era um bom tema. Mas, ao contrário do que pensava, ela adorou o tema e disse-me o que eu queria ouvir "Não vai ser um tema fácil de todo, mas se quiser dar continuidade e o fizer bem é um tema muito inovador, porque poucas referências há sobre isso e porque nunca ninguém o fez, enquanto que o outro é um tema já estudado por quase todos os autores de Direito do Trabalho, e é vir dizer mais do mesmo!”.

 

Foram estas palavras que me levaram a tomar uma decisão, gosto de desafios, apesar de às vezes recuar, neste caso decidi não o fazer. O tema estava escolhido e a ideia é fazer uma breve comparação entre Acidentes de Trabalho e Acidentes em Serviço e perceber o porquê de o regime jurídico ser diferente. Das duas uma: ou não vou ter muito para falar porque sempre foi assim em Portugal, ou vou ter muito para escrever. Entretanto, o tema foi aprovado pela faculdade e o orientador foi atribuído, a data de entrega também já foi estabelecida. A partir de 1 de Maio contam-se 6 meses para o dia de entrega. Fiquei com o tema e com a orientadora que queria e não podia ter ficado mais contente com isso.

 

Entretanto, a única coisa que fiz foi procurar livros e alguns artigos pela internet. Nada mais que isso. Se comecei a escrever alguma coisa? Nada! Nem uma linha. Mas está para breve, muito breve mesmo, e sinto aquele nervoso miudinho e aquela ansiedade quando me apercebo que a vida de estudante está quase a acabar. O fim chegou e não sei se estou contente ou triste com isso porque sempre adorei ser estudante e vou ter saudades, acho que nunca vou deixar de me sentir estudante!

23
Abr18

A minha vida tem música à segunda-feira (parte 16)

mudadelinha

Os Green Day fizeram parte da minha adolescência durante uns belos anos e que saudades tinha de ouvir as suas músicas! Voltando um bocadinho atrás no tempo, a música tem esse poder, partilho uma das músicas da minha adolescência e, acredito, uma das músicas da minha vida!

 

Digam-me, há por aí fãs de Green Day?

 

Continuação de boa semana e boa segunda-feira! :)

 

21
Abr18

Como elaborei o meu currículo vitae

mudadelinha

 

 

Quando acabei o meu curso e comecei a pensar nas várias saídas profissionais surgiu a obrigação de fazer o meu currículo, já tinha um, mas não era exatamente com a mesma finalidade, precisava de fazer um currículo mais profissional e para fins profissionais. Foram várias as dúvidas que surgiram, como não estava a conseguir contornar essas mesmas dúvidas, decidi procurar alguém mais experiente que me pudesse ajudar. Informei-me e a minha faculdade tem um departamento direcionado aos estudantes, com várias finalidades, uma delas ajudá-los nas saídas profissionais, inclusive disponibilizam o apoio de uma psicóloga para nos ajudar a elaborar o currículo quando precisamos. Ao longo de todos os semestres realizam também as oficinas de empregabilidade, com o intuito de preparar os alunos para as entrevistas de trabalho, individuais e coletivas, as várias perguntas que nos podem fazer, as dinâmicas de grupo que algumas empresas fazem nas entrevistas de grupo e coisas assim. Como não tinha horário para frequentar essas oficinas, decidi falar com a psicóloga e ela orientou-me a fazer o meu currículo.

  • Um dos primeiros conselhos que recebi foi afastar-me do modelo europass e fazer alguma coisa minha, com o meu toque pessoal e o mais transparente possível, sem enrolar, o mais conciso e preciso possível.
  • Uma das primeiras coisas que ela me aconselhou e que aceitei foi a colocar uma fotografia, para que quem receba o meu currículo tenha uma ideia de quem sou. Sinceramente, não acho isso uma dica infalível, bem pelo contrário, acho que não vai ajudar a decidir nada, mas acredito que fique bonito, que dê para ter uma primeira impressão, e as primeiras impressões nem sempre são positivas. De tudo o que li até elaborar o meu curriculo, a parte da fotografia não é consensual, há quem diga que sim que se deve colocar, há quem diga que não. Acho que fica ao critério de cada um por ou não.
  • Uma coisa que decidi mal comecei a pensar no meu currículo foi ter apenas a informação pessoal necessária, aquilo que é útil para ocuparmos aquela vaga ou não e o que serve como contacto, como: a idade, o nome, o local de residência (eu tenho o concelho e o distrito e chega muito bem!), o meu contacto telefónico e o email, e o meu LinkedIn, dizem que é a rede social profissional o que também me custa a crer, mas lá está a ocupar mais uma linha. Não acho que seja preciso muito mais sinceramente, nem que me tenha feito diferença alguma vez. Na informação pessoal tenho ainda a informação da carta de condução, para que saibam que tenho carta de condução e veículo próprio.
  • As grandes dúvidas que tive quando elaborei o meu currículo era no restante, ou seja, no que colocava e não colocava na formação académica, profissional, atividades extracurriculares, etc. E, depois de ouvir alguns conselhos e de ler muitas coisas, acabei por estruturar da seguinte forma: formação académica, formação complementar que já passo a explicar, experiência profissional e por último línguas e competências informáticas.
  • Sendo assim, no primeiro separador, na formação académica optei por colocar só e apenas a informação que considero indispensável para a etapa em que estou, para o cargo a que me candidato e por essas razões apenas tenho a faculdade, o curso e o grau, por ordem cronológica, o que estou a fazer no presente é sempre o mais importante, por isso deve ser o primeiro a ser visto, mesmo que não seja valorizado. Tenho, então, a licenciatura e o mestrado. No mestrado tenho a especialização porque considero relevante saberem que mestrado estou a tirar. Perguntar-me-ão se não tenho as médias e eu responderei que não me convém ter, deixo isso para uma eventual entrevista e dificilmente me vão perguntar a média, nas muitas entrevistas que já fui não me perguntaram a média de nada em nenhuma.
  • Noutro separador, na formação profissional, voltei a fazer o mesmo, do passado para o presente, e o mais importante, que considero quase tudo o que fiz até hoje. Tenho a duração das atividades e um pequeno resumo das minhas funções em cada atividade. Na formação profissional opto mesmo por dizer tudo o que já fiz até agora, mesmo que não esteja relacionado com o cargo a que candidato. A finalidade é demonstrar que posso não ter experiência concreta para aquela vaga, mas que tenho outras aptidões.
  • Como terceiro, quarto a considerar com a informação pessoal, tenho a formação complementar, onde tenho as atividades extracurriculares em que fui participando, desde palestras, seminários, conferências, voluntariado, curso de inglês que realizei e outras atividades, como Erasmus Buddy.
  • Em último lugar, mas não menos importante, tenho uma pequena tabela das minhas competências linguísticas, a nível escrito e oral, e informáticas, os respetivos cursos e o nível de Cambridge que tenho.

Outra das dúvidas que tinha relativamente ao currículo era se anexava os diplomas de participação, de prémios, certificados e coisas assim. Optei por não anexar nada e sempre que vou à entrevista levo para o caso de quererem ver.

Acho mesmo muito importante a forma como elaboramos o nosso currículo, porque é o primeiro contacto que um empregador tem connosco e a informação que lá está também diz muito de cada um, por isso quanto melhor o podermos fazer, melhor será e nada de mentir sobre alguma informação, esta é a regra.

Estas são as minhas dicas e a forma como decidi estruturar o meu currículo, posso estar a fazer alguma coisa errada mas aceito correções e sugestões claro, vai de cada um elaborar o seu próprio currículo.

20
Abr18

Das coisas de destralhar - o lixo é reciclável

mudadelinha

Sempre gostei muito de coisinhas feitas à mão, trabalhos manuais e coisas parecidas, mas o meu jeito e a minha paciência para tal fizeram com que nunca perdesse tempo nisso. Com toda a ideia de destralhar tenho posto para fora do sitio várias coisas, umas que vão diretamente para o lixo porque só estão a ocupar espaço, outras que me deixam seriamente a pensar se posso fazer alguma coisa com elas. As ideias vão surgindo um bocadinho devagar, muitas vezes ando a procurar ideias do que posso ou não fazer, do que é rentável e de como posso aproveitar o que tenho. Por exemplo, sempre colecionair as caixas das pringles, as caixas pequenas, e davam-me imenso jeito para meter lápis, canetas, lixo e outras coisas, quando estava a estudar. Mas tinha muitas mais do que aquelas que utilizava, tenho de dizer a verdade. Quando comecei a arrumar todo o material escolar acumulado durante anos, aproveitei essas mesmas caixas e outros materiais do género para arrumar as minhas canetas, lápis, borrachas, afias, post-its, e adorei porque ficou mesmo muito giro. 

 

Quando comecei a rever os CD'S que tinha, que eram muitos diga-se, fui metendo para um saco os que não queria e fui pondo as caixas dos cds e os cds mesmo. Os cds acabei por dá-los à minha mãe para trabalhos na escola, como é professora do 1º ciclo e estão sempre a fazer trabalhos com os míudos disse logo que lhe dava imenso jeito e que sabia fazer imensas coisas com aquilo. Mas ficaram as caixas e comecei a procurar o que podia fazer com aquilo, pensei que desse para aproveitar para alguma coisa gira. Surgiram várias ideias mas a primeira que pus em prática é a que vou partilhar. O L. faz anos esta semana e pensei que seria engraçado fazer-lhe qualquer coisa, alguma coisa feita por mim tem sempre uma simbologia diferente e como tenho tido alguns fins-de-semana livres decidi por mãos à massa, e digo-vos que não precisei gastar dinheiro com nada, com exceção das fotografias, o resto fiz tudo com material que tinha em casa e não usava para quase nada.

 

Esta imagem foi retirada do Google e serve apenas como exemplo do que fiz, que não me deu trabalho nenhum e tem imensas utilidades, no caso quero que seja o nosso mealheiro, onde temos juntado algum dinheiro com moedas. Mais tarde, vou aproveitar as restantes caixas para fazer outras coisas, para mim para arrumar material e outras coisas, e vou fazer mais um assim para oferecer no dia da mãe à minha mãe, porque acho que ela vai adorar.

 

maxresdefault.jpg

Gostam da ideia? Costumam aproveitar assim coisas?

19
Abr18

O meu top 5 de séries

mudadelinha

 

 Adoro ler noutros blogs este género de publicações, então achei que seria interessante fazer algo do género e vou tentar fazer de séries, livros, filmes e sítios onde já fui comer e adorei.

Começo então pelo meu top de séries, decidi referir cinco, apesar de ter visto outras séries das quais gostei muito, mas estas são aquelas que adorei, vi e revi, devorei e voltava a ver.

  1. 13 Reasons Why

Penso que é consensual que 12 reasons why é um pequeno murro no estômago, pelo menos para mim foi. Aborda assuntos tabu, aborda os preconceitos e estereótipos que se criam na adolescência e, principalmente, aborda a forma como os adolescentes podem ser maus e cruéis. De uma maneira ou de outra, acho que todos passam um bocadinho por isso, ou do lado dos adolescentes que são vitimas desses preconceitos, ou do lado dos adolescentes que criam esses pensamentos. Identifiquei-me em muitos pontos com a série e com aqueles adolescentes, a série pode falhar em muita coisa, pode não ser perfeita, mas acho que consegue e muito bem o objetivo para que foi realizada. Foi das melhores séries que vi em 2017 e cá estou à espera da 2ª temporada.

  1. Anatomia de Grey

Digamos que esta série começou há mais de 10 anos e há mais de 10 anos que a vejo, sigo-a religiosamente. Não posso dizer que adoro esta série, aliás eu chego mesmo a pensar que não tenho uma personagem favorita, porque já senti amores e desamores com todas. É essa a ideia? Sou a única que vejo esta série e sinto isto? Mas esta é a série da minha adolescência e é uma série que me traz mesmo muitas boas recordações. Como disse, não tenho nenhuma personagem favorita, mas de momento estou a torcer pelo Alex Karev, pode ser que mais tarde consiga escrever um post sobre Anatomia de Grey.

  1. This is Us

This is Us é a minha série favorita de todo o sempre, obrigado a quem se lembrou de fazer algo assim, a série está maravilhosa! Vocês já se devem ter apercebido que eu sou a típica pessoa lamechas e é verdade, adoro tudo o que envolve uma boa história de amor, que puxe pelos sentimentos mais sensíveis, lágrimas e coisas parecidas, tudo o que seja humano vá, não gosto nada de terror, ficções e por aí, histórias irreais não é bem a minha praia, mas já aconteceu de adorar, é como tudo. This is Us é maravilhoso, adoro toda a história e adoro o Jack, quem não adora aquele homem? Ele é só o pai, o marido, o amigo perfeito, só não nos podemos lembrar do vicío dele pelo álcool, mas quando nos lembrarmos, esquecemo-nos rápido porque ele é quase perfeito!

  1. One Tree Hill

OTH a par de Anatomia de Grey acompanhou-me durante toda a minha adolescência e já revi a série duas vezes. Não me arrependi nada, sempre que a vejo reparo em pormenores novos e olho para as histórias de forma diferente.

 

  1. Prision Break

Admito que em quinto lugar não ia colocar Prision Break, mas os Pilares da Terra, minissérie de 2010, baseada nos livros de Ken Follet e realizada por John Pielmeier. A série tem apenas 8 episódios, com uma duração maior que a grande parte das séries, se não me engano cada episódio tem cerca de 1.30h. A série está genial, eu nunca li os livros, porque são um bocadinho carotes e nunca os consegui comprar, mas estão no top da minha lista de livros, porque adoro o autor, já li um livro dele e tenho mais alguns para ler. Já vi a série há muito tempo, vi a série logo quando saiu e não me lembro muito dos pormenores, quero revê-la nos próximos tempos. Lembro-me que devorei a série, vi os 8 episódios numa noite e no dia seguinte tinha aulas, e lembro-me que adorei a série. Se não conhecem vejam por favor, se conhecem, já viram e já leram os livros, partilhem a experiência comigo por favor. Adoro Ken Follet, é dos meus autores preferidos!

Como já vi esta minissérie há muito tempo, vou deixa-la para outra altura, e outra das séries de que gostei muito foi de Prision Break. Devorei aquela série até à última gota e nunca pensei que fossem mesmo fazer a 5ª temporada, dei-me por satisfeito com quatro temporadas, mas rapidamente tratei de ver a 5ª e ainda bem que acabou com um final feliz, sou sempre apoiante de um final feliz!

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