Tinha começado há uns meses a ver Orange Is The New Black, quando se começou a ouvir falar de Vis a Vis. Vi nos resumos que o conteúdo de ambas seria muito idêntico e, por essa razão, resisti. Preferi continuar a ver Orange Is The New Black, porque era uma série que estava há muito tempo na minha lista, e porque preferia ver a primeira série, a original, e formar uma opinião. Desisti de ver Orange Is The New Black há uns meses, porque a série é demasiado parada, as personagens não me cativaram minimamente, e já andava a forçar. Resisti a Vis a Vis da mesma forma que resisti a La Casa de Papel, e porque interiorizei que não gostava muito de séries espanholas, então decidi não tentar mais.
Em tempos de quarentena, com tempo livre a mais, porque durante o dia trabalho e estudo, e à noite gosto de desanuviar a cabeça, consegui convencer o moço a ver La Casa de Papel (cuja opinião está aqui), ele que não é muito dado a séries, gosta mais de animes, ficou entusiasmado, então não foi difícil convencê-lo a ver a Vis a Vis, porque andava curiosa com a série, sempre em comparação com Orange Is The New Black, e porque o irmão e a cunhada dele andavam a ver e deixaram aquela pontinha de curiosidade.
Pode conter spoilers.
Lá começamos a ver Vis a Vis mal acabámos de ver La Casa de Papel, e tenho a dizer-vos, que as duas primeiras temporadas são geniais, muitíssimo bem conseguidas, as personagens interpretadas são brutais, e todo o cenário e desenrolar da série é realmente muito bom. Mas, caímos no mesmo. A série tem 4 temporadas, não acho que as duas últimas acrescentem alguma coisa, ou que a história que trazem à série seja melhor que as primeiras, porque não é. É encher chouriços para ter audiência, é o que é. Primeiro porque afastam uma das personagens principais, não se entende bem o que lhe acontece, e a dúvida persiste durante o resto da série. Se era esse o objetivo, não sei, mas não gostei. Torna-se muito claro que afastam a personagem por outras razões, e podiam ter escolhido melhor final, ou podiam tê-lo justificado de outra forma. A personagem principal desaparece, e a série afunda-se, porque não se entende qual é a personagem principal, ou que rumo a série vai seguir. Até à terceira temporada sabíamos que havia ali uma personagem “central”, que tudo girava à volta dela, e a partir da terceira temporada isso deixa de se ver. Por outro lado, tentam dar protagonismo a personagens que passaram sempre despercebidas ao longo da série.
Nas duas últimas temporadas, gostei da evolução da Saray Vargas (Nairobi na La Casa de Papel), mas em contrapartida não gosto da evolução da personagem principal, da Macarena Ferreiro, ou seja, torna-se um pau de dois bicos, porque era na Macarena que estavam as principais expectativas. Não gostei que o final fosse tão centrado na Sole, apesar de ter gostado imenso da personagem e ter-se criado um carinho especial, não compreendi o episódio final ter-se focado tanto nela, e não nas restantes, porque gostava de ter visto mais enfâse na Macarena e na Zulema. Mas, mesmo estas duas últimas temporadas, tiveram passagens geniais, de parar o coração e de querer continuar a ver, só achei que inventaram um bocadinho de mais, não sei se haverá mais temporadas e aperfeiçoem alguns pormenores.
Assim em modo de conclusão, e como em tantas outras séries que tenho vindo a partilhar, as duas primeiras temporadas são geniais, não pensei que fosse gostar tanto, das duas últimas já não partilho da mesma opinião.
Ao contrário de La Casa de Papel, onde acho que Prision Break está muito melhor conseguida, Vis a Vis está muito melhor que Orange Is The New Black, e merece ser vista.
Decidi abordar este assunto devido a algumas asneiradas e calinadas que vejo pelas redes sociais, muitas vezes escritas por pessoas que têm mais do que a obrigação de saber escrever e falar português, pela influência que têm nas redes sociais, mas não só, porque induzem os outros em erro como se fosse uma coisa normalíssima, que deve ser aceite pela sociedade, que não deve ser criticada. Não sabem a diferença entre o há e o à, mas qual é o problema? Fazem-no como se não houvesse qualquer problema, e reagem mal a correções, como se quem corrige é que estivesse a agir mal. Não entendo isso, juro que já o tentei fazer, mas não consigo.
Falo muitas vezes disto com as pessoas que me são mais próximas, que ninguém está isento de escrever com erros, ou de não saber escrever uma ou outra palavra, de ter dúvidas, às vezes coisas básicas, como o exemplo do há e do à. Acredito que seja normal, pela diversidade de coisas que lemos, umas com erros, outras sem erros. Alguns erros tornam-se comuns e as pessoas interiorizam isso como se estivesse correto daquela forma. Já me aconteceu, continua-me a acontecer, e vai sempre acontecer. A minha mãe é professora primária há muitos anos e conta, muitas vezes, que lhe dão brancas e bloqueios, que tem de pedir ajuda ou de perguntar a algum colega como se escreve determinada palavra. O que acho perfeitamente plausível, derivado dos tantos erros que lhes passam pela frente todos os dias. Umas vezes rimo-nos, mas ela conta que não é a única, que acontece com todos, e que até brincam uns com os outros, mas que é normal.
A diferença está na humildade, na vontade de aprender e aceitar ser corrigido. Tenho algumas histórias engraçadas, uma delas um bocadinho chocante, até para mim. Sempre gostei muito de escrever, a minha disciplina favorita na escola sempre foi português e história e adorava, sobretudo, aprender a gramática. Entretanto, todos os conceitos de gramática foram alterados e, inclusive, entrou em vigor o novo acordo ortográfico, que tanto me fez confusão e continua a fazer, mas já me adaptei. Já andava na faculdade, estava no meu 3.º ou 4.º ano de licenciatura, não me lembro com precisão, mas lembro-me que foi num trabalho escrito de Processo Civil. No momento de saber as notas daquele trabalho, fiquei muito indignada com a minha, porque achei que o meu trabalho correspondia a uma avaliação superior, e fui falar com o docente no fim da aula. Ao que o Professor me chamou à atenção e eu fiquei estupefacta, porque todos os “há” e “à” que tinha escrito ao longo do trabalho estavam errados, aliás os assentos estavam errados também, e isso foi um dos motivos para a minha avaliação ser tão baixa. Na minha humildade, pedi desculpa e prometi que ia informar-me, porque tinha perfeita consciência que tal não se devia aceitar de um aluno no ensino superior. Naquele mesmo dia, cheguei a casa e pedi ajuda à minha mãe, que é professora primária e disse-lhe “Mãe, eu já não sei a diferença entre o há e o à, mas eu acho que a culpa não é minha, porque vejo imensas vezes mal escrito, e deixei de saber a diferença!”. Perdi imenso tempo com aquilo, até me sentir confiante que sabia a diferença e que podia escrever segura do que estava a fazer.
A verdade é que a partir dali passei a estar mais atenta à informação que consumia e consumo, aliás, àquilo que lia e de quem, para ter a certeza de que não voltaria a acontecer nenhuma situação semelhante, porque sou muito da opinião de que se queremos falar, opinar sobre o que quer que seja, hà que saber fazê-lo bem e nos termos corretos, e se porventura não sabemos, temos de saber contornar a situação e procurar aprender. Para isso, muitas vezes, temos de saber ser corrigidos e chamados à atenção, nem sempre é fácil, acredito que não, mas sei que é pelo melhor.
Acredito, também, que a leitura faz falta a muita gente, crianças e adultos, e tenho muita pena que a leitura não esteja enraizada na sociedade portuguesa, porque é a forma mais fácil e bonita de aprendermos a escrever, a falar, de termos vocabulários, além de todas as outras vantagens que a leitura e os livros nos trazem.
Acredito mais ainda que onde quer que vamos fica bem sabermos falar e sabermos escrever bem português. No currículo, numa exposição qualquer, num blog, nas redes sociais, e por aí fora. Acho que devia ser a prioridade, e se porventura temos dúvidas, como já me aconteceu e sei que acontece, devemos pedir ajuda ou procurar ajuda credível. Isso é o primeiro passo, e para mim, o mais importante, se é a nossa língua temos de saber escrever e falá-la bem.
Posso não ser a melhor pessoa para falar disto, acredito piamente que não, mas tinha de falar disto. Se calhar neste post, ou noutros espalhados pelo blog, principalmente nos mais antigos, está o básico ‘há’ e á’, o que condeno e todos os dias tento melhorar, mas pelo menos a mensagem está aqui, e já queria falar disto há muito tempo, achei que era importante agora, mas é importante sempre.
Já tinha tentado ver La Casa de Papel, na altura que saiu a primeira temporada, vi uns 8/9 episódios e desisti. Nunca mais lhe peguei. Não me cativou, deixei de ver.
Quando comecei a gostar de ver séries, há uns anos, incuti que faria exatamente o oposto daquilo que faço com os livros, não forçar. Quando estou a ler um livro que não me cativa, ou não gosto, como aconteceu por exemplo com o Memorial do Convento do José Saramago ou com o Monte dos Vendavais da Emily Brontë, leio até ao fim, às vezes ando meses a fio com o livro, completamente desmotivada, porque tenho outro livro na estante que quero imenso ler, mas não consigo até terminar aquele que me comprometi a ler. Com as séries decidi que seria o contrário, não gosto, não vejo. Até porque, muitas vezes, não quer dizer que não goste, ou que não vá gostar, simplesmente não estou numa fase que me faça gostar daquela história e das personagens. Aconteceu-me isso com How To Get Away With Muder, que tinha tudo para ser uma das minhas séries preferidas, e hoje é, mas a primeira vez que a tentei ver não o foi, e desisti. Vi 8 episódios e desisti, porque não estava a conseguir. Aconteceu-me o mesmo com Suits, que, entretanto, vi a série toda e adorei.
Pensei que fosse acontecer o mesmo com La Casa de Papel, e neste tempo de resguardo, decidimos vê-la, porque temos tempo e não estávamos a ver nenhuma série. Depois de terminar As Telefonistas, fiquei sem nada para ver, com exceção dos episódios que vão saindo de Riverdale, mas que já não me puxam muito.
Quanto a La Casa de Papel, aviso desde já que tal opinião ainda pode mudar, o que duvido que vá acontecer, porque ainda estou no início da 3ª temporada, ainda não acabamos a série. Mas, La Casa de Papel não é série para mim, por muitas razões, e isso não significa que não tenha gostado de algumas passagens, e do desenrolar de algumas partes da série. Pelo contrário, gostei da evolução de algumas personagens, não gostei da forma como se desenrola a série e a história.
Primeiro, porque passamos duas temporadas para resolver um assalto, e em dois episódios o assalto está resolvido, nem se percebe muito bem como é que eles fogem, porque essa parte não está bem sedimentada. Segundo, por isso mesmo, porque durante muitos episódios a história não sai do lugar, não desenvolve. Se é engraçado ver o plano todo, os detalhes todos planeados ao mínimo pormenor, é. O Professor é um génio, disse muitas vezes isso durante a série, fora isso não houve muito mais que me cativasse. Não gosto da personagem interpretada pela inspetora Raquel Murillo, podem criticar-me à vontade, mas não gostei.
Mais uma vez, concordo com todas as opiniões e sou dessa mesma opinião, que há que saber parar. Aconteceu o mesmo com 13 reasons Why, que tinha tudo para ser a série das séries, mas acrescentaram o que não deviam, porque a primeira temporada tinha toda a mensagem e todo o conteúdo que se pretendia. E com Riverdale sou da mesma opinião. E com muitas outras séries que andam por aí, é preciso saber o momento de parar. Há histórias que não têm mais argumento e fundamento para mais temporadas.
Neste dia estranho e diferente de Páscoa, fazemos 5 anos de namoro. Quer dizer, não temos bem a certeza se foi neste dia que nos beijamos pela primeira vez, não temos bem um dia certo de namoro, mas gosto de dizer que foi nesta data, só para assinalar o momento. Uns anos lembro-me, outros não.
Este ano tudo é diferente, mas ser neste dia deu-me ânimo, porque o dia de hoje tem tudo para ser triste, e será certamente triste. A mesa vai estar vazia, a mesa está sempre vazia agora, falta o mais importante. Todas as lembranças do dia de hoje desapareceram, e a partir deste ano será sempre diferente, e saber que este ano era neste dia encheu-me um bocadinho o coração de memórias boas, e de esperança.
Ao longo destes cinco anos, podia dizer que foi tudo bom, que só temos coisas boas para contar, o que é metade mentira, e metade verdade. Nem tudo tem sido bom, mas no meio de tudo o que é mau, estamos lá, e estarmos sempre lá um para o outro, é a nossa felicidade, o nosso equilíbrio, o nosso ponto de abrigo. Temos os nossos dias, temos as nossas discussões e os nossos desentendimentos, afinal ninguém se entende sempre. Mas, no fim, há amor, e haver amor, cumplicidade e cumplicidade é tudo.
O L. tem sido tudo, é tudo na minha vida desde este dia há cinco anos. É a minha plenitude e o meu equilíbrio, e tem sido o meu maior apoio, o meu refúgio nos dias bons e maus, e nunca me larga a mão, nunca. Quando me mudei para o Algarve, e ele ficou no Porto, tinha mais medo, do que esperança, admito. E ele sabia disso, e talvez por sabermos disso, a distância só nos aproximou, e sinto que nada faria sentido se fosse diferente. Já tinha vivido uma relação à distância que não resultou, e o L. veio-me mostrar que é possível. Claro que é possível, com dedicação e esforço tudo é possível. Se é difícil? É muito difícil, sabemos disso, nos dias difíceis só queria um abraço. Mas é uma aprendizagem, se somos capazes de ultrapassar isto, somos capazes de muito mais, é um trabalho de equipa, de persistência e, sobretudo, de dedicação.
Ao longo destes dois meses em que me mudei, não tem sido tudo um mar de rosas e de pétalas, e de beijinhos e corações. Nenhuma relação o é, quanto mais à distância. Tenho dias maus, em que acordo desanimada, que choro e grito, que estou desmotivada com qualquer coisa, ou simplesmente estou com saudades, e quando estou com saudades sou impossível de aturar. Às vezes ligo-lhe só para lhe dizer que me apetece desistir, ou só para chorar porque tenho saudades do meu avô e de ouvir a voz dele. E o L., na calma dele, porque não lhe adianta outra coisa naqueles momentos, é meter-me os pés no chão e diz-me, tantas e tantas vezes, até perco a conta das vezes que o ouço dizer “Calma! Chora o que tiveres de chorar e liga quantas vezes tiveres de ligar, vou atender sempre, porque estou sempre aqui. O teu avô está a ver-te e está a tomar conta de ti, e não quer que desistas, pensa nele quando quiseres desistir, e se te fizer sentir melhor procura e ouve aquele vídeo em que ouves a gargalhada dele, a dar comida às gaivotas, que tantas vezes me falas, e vais-te sentir melhor.” Nem sempre é verdade que me sinto melhor, mas já me aquece o coração ouvi-lo.
Ao longo destes 5 anos, aprendi que acreditar no amor é a maior esperança que podemos ter e plantar o amor na nossa vida é o que nos permite viver uma relação saudável, não só com os outros, mas connosco. Essa tem sido a minha, a nossa, maior caminhada e a maior lição.
Há cinco anos soube que era para a vida toda, e soube porque decidi acreditar. E pode parecer cliché, mas é verdade. E nos momentos menos bons, lembro-me disso, que é preciso acreditar que vai ficar tudo bem, mesmo que não fique, acredito que sim.
Têm sido anos felizes, temos vivido experiências bonitas juntos, não falamos muito sobre nós, não partilhamos muito, até sou eu que acabo por partilhar mais, mas evito partilhar muito da nossa vida pessoal, fica para quem convive connosco e quem gosta de nós.
Há cinco anos decidi acreditar no amor e foi a melhor decisão da minha vida.
(esta fotografia foi tirada nas nossas férias na Croácia, em Dubrovnik, em Setembro de 2019)
Aqui por casa somos cinco pessoas, todos adultos, e duas cadelas. A nossa sorte, digo tantas vezes em tom de brincadeira, são as cadelas, que requerem atenção e mimo, e fazem muita companhia nestes dias, além de que temos de as levar à rua. Andam sempre a saltar de quarto em quarto, porque não estão de todo habituadas a ter toda a gente em casa. São as mais felizes no meio de toda a confusão.
No meio de tudo isto, tenho-me apercebido que há imensas formas de nos distrairmos por casa e coisas bem interessantes para se fazer.
A primeira dessas coisas e que tem deliciado os meus dias, não é a única iniciativa, há muitas mais para todos os gostos, mas é a que tenho acompanhado mais, os diretos noturnos do Miguel Araújo para adormecer a filha. E não, não temos crianças para pôr a dormir, mas ficamos deliciados. Além disso, assistimos a imensos ‘concertos’ caseiros do Festival Eu Fico Em Casa, no instagram, que, entretanto, já acabou, mas adorava ver uma repetição com mais artistas portugueses que ficaram a faltar. Adoramos o concerto do António Zambujo, da Carolina Deslandes, da Bárbara Tinoco, e ouvi o Tiago Nacarato na viagem para o Porto.
A segunda dessas coisas e que tenho aproveitado para fazer, porque há imensas ofertas na internet, não vou dizer que são as melhores, porque não acho que sejam, mas já é um começo, é fazermos um curso online, há imensos gratuitos, e é uma boa forma de aprendermos aquela coisa que tanto queríamos e nunca tínhamos tempo. Tenho aproveitado para praticar inglês (o meu eterno calcanhar de Aquiles!) e comecei há uns dias com espanhol, porque nunca estudei espanhol na escola e nunca pratiquei espanhol durante a minha vida. Senti essa necessidade nos últimos tempos, não só pela nossa proximidade geográfica com terras espanholas, mas porque leio muita coisa escrita em espanhol, e sempre tive dificuldades. Há imensos canais de youtube e sites onde nos podemos inscrever de forma grátis e assistir a algumas aulas e praticar alguma coisa.
Ainda quero descobrir outro curso que me interesse. Sempre quis aprender a costurar, mas não tenho as ferramentas necessárias, por isso terá de ficar para outra altura. Mas, quero pôr em prática as minhas habilidades de DIY, tenho alguns materiais por casa que me podem ajudar.
Em relação a outra matéria, temos aproveitado para exercitar o corpo, e a mente também. Já não praticava exercício há uns belos anos (muitos mesmo!), e não sei se posso chamar ao que faço, praticar exercicio, mas conta a intenção. Há canais de youtube, sites e apps que nos ajudam a praticar exercício em casa. Temos tentado de dois em dois dias fazer alguma coisa. Começamos por alongar, para nos custar menos um bocadinho, mas aos bocadinhos queremos fazer exercicio de forma mais frequente.
Além disso, e para profissões mais especificas, têm decorrido imensas conferências online, tanto deste assunto, como de outras matérias atuais. Exemplo disso é a iniciativa de todos os Conselhos Regionais da Ordem dos Advogados, mas não só, também a Ordem dos Solicitadores e dos Contabilistas Certificados têm aderido e têm desenvolvido conferências, muito interessantes. Por aqui, tenho assistido a quase todas, e tenho aprendido muito sobre o assunto.
Espero de alguma forma ter ajudado e ter dado ideias interessantes em prática.
Por aqui, têm sido estes os meus dias, além de estar a aproveitar para estudar.