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Coisas (des)Interessantes

Coisas (des)Interessantes

24
Mar17

O mundo esta virado ao contrario

mudadelinha

Depois de Londres, e depois das noticias que todos os dias recebemos, estou assustada com aquilo que se passou hoje em Barcelos! Pergunto-me, frequentemente, onde e que o nosso mundo vai parar? Quatro pessoas morreram, uma delas era uma mulher gravida! Eu sei que todos os dias morrem pessoas, de maneiras absolutamente crueis, mas nao e assustador pensarmos que a qualquer momento podemos estar na nossa vidinha, a passear em qualquer lado, e aparecer-nos um tipo qualquer e tirar-nos a vida em segundos? E assustador!

13
Mai16

Não se percebe...

mudadelinha

Há duas coisas que continuo sem entender nas rádios portuguesas:

  1. A necessidade dos programas de manhã e a todas as horas do dia... Mas principalmente de manhã. As pessoas querem ouvir música (MÚSICA!!) e não saber quais os 10 sinais que indicam que ele está apaixonado por mim... Para isso existia, antigamente, as revistas Bravo e Superpop, e não quero cair em erro, mas suponho que a Bravo continua a existir. O conceito de rádio diverge do conceito de revista,são meios em muito diferentes. Uma pessoa sai de manhã e não está minimamente concentrada para essas coisas e para ir o caminho todo a ouvir, até ao trabalho, ou até á universidade/escola a ouvir os locutores de rádio às gargalhadas, por algo que não se percebe. Passem mais música por favor, boa ou má, passem música para todos os gostos!
  2. A segunda é que não percebo qual é a necessidade das rádios... TODAS... com excepção da M80, passar kizomba. Não há mais nada para se passar? Mas vá lá entre programas e mais programas, pelo menos passam música. Mas passar kizomba no Oceano Pacífico? Não percebi... Queria perceber mas não ainda não chegue lá...
11
Mai16

A polémica do ensino pivado e do ensino público

mudadelinha

Frequentei os dois, gostei dos dois! Aliás, continuo a ser aluna do ensino privado, porque frequento uma universidade privada, mas essa questão já foi relacionada com aspectos diferentes. Até ao 6º ano de escolariedade andei numa escola pública, perto de casa e por questões pessoais e, derivado de alguns problemas escolares que fui tendo, os meus pais optaram por me transferir para um colégio. Quando acabei o 9º ano quis mudar para um escola pública novamente, mudar de ares, conhecer outras pessoas. Acabei por mudar de escola na transicção do 10º para o 11º ano, porque tinha negativa a Geografia, não gostava do professor, o professor não gostava de mim. Gostava de Geografia, sempre gostei de Geografia, mas era a única negativa que constava da minha pauta, da qual também constavam notas relativamente razoáveis. Então, lá decidimos que o melhor seria mudar de escola, para não me prejudicar na preparação para os exames nacionais e, foi o melhor a ser feito.

 

Não percebo esta polémica toda que envolve o ensino privado. Vamos ter noções. O ensino privado é feito para quem tem possibilidades, não é mentira para ninguém pois não? Quam não as tem, ou não as tem tão altas, não pode recorrer ao ensino privado. Mas qual a necessidade de recorrer ao ensino privado quando existe o ensino público? Para mim, a grande e única diferença consiste no acompanhamento que os professores e os não docentes  conseguem com os alunos no ensino privado. As crianças são muito mais acompanhadas, quer a nível escolar, como a nível pessoal. São muito mais rigídos com os trabalhos de casa, com os programas das disciplinas, com os trabalhos feitos em aula. Há mais auxiliares nos recreios e há mais vigilância e, derivado disso existem mais regras a respeitar-se.

No ensino público tal não acontece, até porque o número de alunos é muito superior. O acompanhamento não é o mesmo e a vigilância também não. Falo mesmo por experiência própria. Mas os métodos são os mesmo, um bom professor no ensino público, também o é no ensino privado e vice-versa. Se tivermos de ter um mau professor, temo-lo no ensino público como no ensino privado. A minha professora de Matemática do 9º ano, no colégio onde andei, não sabia aquilo de que falava, além das tipícas preferências pelos melhores alunos da turma e, esquecia-se dos outros, que só por acaso também eram alunos.

 

Por isso, termos as nossas crianças, digo nossas apesar de não ter filhos, no ensino público ou no ensino privado, não é a mesma coisa, mas não é tão diferente quanto isso. Esta minha opinião já está formada à muito tempo, mas hoje no caminho da faculdade para casa, vinha a ouvir atentamente as notícias na rádio (já não me recordo se era na RFM ou na Comercial) e numa reportagem o líder-parlamentar do PSD mostrava-se muito revoltado porque os cortes no ensino privado só iriam prejudicar as famílias pobres. Foram estas as palavras dele.

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