E depois estamos todos aqui e somos todos humanos!
E depois? Depois estamos todos aqui, neste mundo! E somos todos iguais, somos todos humanos. Vivemos todos no mesmo mundo!
Uma grande mensagem, que merece ser vista e revista!
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E depois? Depois estamos todos aqui, neste mundo! E somos todos iguais, somos todos humanos. Vivemos todos no mesmo mundo!
Uma grande mensagem, que merece ser vista e revista!
Desculpem-me se não concordo nada com a existência deste dia. Não concordo, ponto! Queremos ser iguais, queremos os mesmo direitos, reivindicamos todas as injustiças e desigualdades face ao sexo masculino e... precisamos de um dia só para nós.
Lamento, mas não é preciso um dia, é preciso lutar, é preciso enfrentar, é preciso falar e fazer frente seja a quem a for. Nada vai mudar neste dia, é só mais um dia que incentiva ao consumo. A desigualdade entre homens e mulheres é mero preconceito social, manias que se foram enraizando na sociedade de que as mulheres não são capazes, não tem a mesma força, nem as mesmas capacidades que o sexo masculino. Porquê? Porque é preciso pegar numa caixa, chama-se o homem, é preciso por-se água no carro, chama-se o homem. É preciso mudar um pneu, chama-se o homem e, assim sucessivamente. A sociedade dividiu-se entre empregos masculinos, empregos femininos e, empregos para todos.
Para mim ser mulher vai muito além deste dia! É uma luta diária!
Esta semana li um artigo com o qual fiquei chocada e, ligeiramente sensibilizada. Duas turistas argentinas desapareceram no Equador, em virtude de uma viagem que tinham decidido realizar. Face a este acontecimento, uma estudante do Paraguai, expressou a sua indignação e, a de muitos outros, numa carta aberta, na primeira pessoa.
A minha família é muito conservadora. É conservadora, no sentido que a minha vida devia seguir o esquema tradicional, isto é: ter um namorado, acabar o meu curso, arranjar um trabalho, casar e ter filhos! É um choque quando digo que, apesar de querer tudo isso e, andar-me a faltar o namorado (que não me faz falta nenhuma!) quero viajar, quero conhecer o mundo, quero trabalhar e, ir de férias. Vou querer ir de férias com os meus filhos (espero eu) mas antes disso quero o meu espaço.
Adoro viajar, adoro andar de avião. Adoro aquele sentimento de sair de Portugal, pousar os pés num outro país e, no minuto seguinte começarem as saudades. Adoro conhecer pessoas diferentes, diferentes culturas, diferentes línguas. Adoro falar outra língua (neste caso, só sei falar inglês!). Adoro conhecer outros sitíos, outras histórias, outras mentalidades. Normalmente, o que me faz mais confusão é o fuso horário diferente mas, passa rápido.
Sempre tive os meus destinos de sonho, mas há locais, países que me deslubram! Tenho curiosidade e, quem sabe, um dia possa visitá-los. Volta e meia, lá ando eu no google, a pesquisar, ver imagens, conhecer a história, a comida, a moeda, enfim. Hoje vou deixar aqui um desses sitíos, porque hoje apeteceu-me pesquisar sobre ele.
A AUSTRÁLIA.
É um país completamente diferente, do outro lado do mundo. E chama-me a atenção por toda a sua diversidade cultural.
Em 1945, o Japão arrependeu-se profundamente de se ter metido com os EUA, face ao ataque a Pearl Harbor. Caso a explosão em Boston ontem, tenha sido um ataque terrorista (que é o que mais parece), cheira-me que alguém se vai arrepender novamente de entrar em conflito com os EUA.
Querem matar alguém, que se matem a eles, que disparem e atirem bombas, uns aos outros, Agora, atingir pessoas inocentes, crianças?? Pfff...
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