Num café. Dois pais. Uma criança de 6 anos no máximo. Uma filha. Uma criança completamente feliz, uma criança completamente saudável. Chamou pai aos dois. Sem qualquer confusão. Com a alegria contagiante e própria de uma criança, de poder estar a almoçar com os pais e de o pai lhe dar um gelado no fim, porque ela se portou bem.
Sabem que mais? Sem querer abrir ou dar aso a discussões, preconceito é o que gere a nossa sociedade.
Adoro música, sempre adorei música. Aprendi a tocar piano quando era criança, mas a minha paixão era aprender a tocar guitarra. É uma das minhas ambições, um dos meus sonhos, continuar a aprender a tocar piano e aprender a tocar guitarra.
Sempre gostei de vários estilos musicais e, cresci com música. E sempre adorei música portuguesa. Em Portugal ainda se faz muito boa música. Cresci a ouvir João Pedro Pais, Xutos e Pontapés, Luís Repressas, Rui Veloso, os UHF, os Delfins e, outros.
No entanto, cada vez mais acho que se desvaloriza muito aquilo que se faz em Portugal. Não só a nível da música, mas falo da música porque tenho lido imensas opiniões de que a música em Portugal não vale nada. Ainda se faz muito boa música em Portugal e, acho que se devem valorizar os artistas mais recentes, porque pelo menos tentam a sorte. Claro que cada um identifica-se mais com uns, do que com outros, como cada um se identifica mais com um género musical. Mas têm surgido muitos nomes na música portuguesa que são de valorizar.
Concordei tanto que tinha que partilhar! E se fosse só o 'top', até se perde a conta a todas as outras expressões correntes e ridículas que se ouve diariamente.
A primeira série que vi foi o One Tree Hill, já é bem antiguinho! Foi uma série repleta (8 temporadas!) de lágrimas, gargalhadas, desilusões e, esperanças. Ao longo da série, foram várias as desilusões, mas o final surpeendeu-me e muito.
Todas as outras guardam sempre uma grande desilusão... Posso falar de Prision Break, por exemplo. Aquele final matou-me! Ele morre, não fica com ela, não há um final feliz!
Certamente que, não vale a pena dizer o que estes olhos e este senhor me fazia também! Bons tempos.
A série 90210 é outra que tal, apesar do final feliz, não correu como gostava!
Na Anatomia de Grey roubaram-me o meu casal preferido, os actores com uma quimíca inagualável, dos médicos mais queridos e, que mais alma davam á série!
Gossip Girl teve o final que sempre esperei! Cliché e, para mim, prevísivel, porque eu sei que todos os seguidores tinham opiniões diferentes sobre quem seria a Gossip Girl. No entanto, ao longo da série foram várias as situações que me revoltaram, não tanto como aconteceu com outras séries, mas também teve os seus grandes momentos. A última temporada, particularmente, foi um conjnuto de episódios sem um "grande" objectivo, onde procuraram perder e "encher" tempo com o pai do Chuck, na minha opinião claro. Não deixa de ser das minhas séries preferidas, se não mesmo a preferida, e o final, principalmente, o da Blair e do Chuck, da Serena e do Daniel, roubaram-me o coração! Sempre quis que a Serena acabasse com o Daniel... as opiniões eram as mais variadas!
Revenge nem se fala! Estou á espera que saiam os episódios, mas já nem ando atenta a isso, porque já perdi o interesse. A personagem do Daniel Grayson perdeu todo o importância!
Por último... sim, porque a minha vida não é feita de séries, muito infelizmente, tenho seguido com regularidade Pretty Little Liars e, até foi a propósito dela que me lembrei deste post. Imagino que como qualquer seguidora da série, não estou a gostar do rumo para o qual ela está a caminhar! Espero que haja algum tipo de reviravolta, porque o Ezra era das minhas persoagens masculinas preferidas e, dos casais mais fofinhos!
Pelo meio e/ou intercaladas já passaram outras, é o caso de Skins, Girls, os Pilares da Terra e, as "comerciais" propriamente ditas, que passam na televisão, no AXN, na Fox, etc.
Não deixei de acreditar no amor só porque a Cláudia Vieira e o Pedro Teixeira se separaram. Todos os dias há casais a casarem-se e, casais a divorciarem-se. É o ciclo da vida, é o ciclo da felicidade.
O amor continua a existir. Vejo amor todos os dias... infelizmente! Difícil, é as pessoas aceitarem-se e, deixarem de "apontar" o dedo. Não podemos exigir que um casamento dure anos e anos, porque o conceito de amor (aquele conceito muito geral) já não é o de "antigamente", que implicava casar, ter filhos e, viver com a mesma pessoa até ao fim. Não me esqueço que, para os meus avós o divórcio continua a ser um daqueles assuntos "tabu".
Hão-de-me dizer quantos são eternamente felizes? Isso já não existe! São escasos! Não, nos tempos de hoje! Não é por isso que deixei de acreditar no amor e, contradizendo-me, não deixei de acreditar que ele pode e, é eterno. Só não acredito que para isso as pessoas fiquem juntas para sempre.
As pessoas banalizaram o amor. Confundem o amor com afecto, com amizade, com carinho, com paixão. O amor é um dedicação extra na vida de cada pessoa, é um trabalho que devemos gostar, uma "profissão" que nos faz feliz, uma planta que devemos regar todos os dias. Ou aprendes a aceitar que a pessoa não é igual ao que tu idealizas-te, ou nunca irá dar certo. Ou, aprendes que tens de dar o "braço a torcer", ou podes esquecer.
Todos os dias, consigo ver demonstrações de amor e de carinho! Basta observar que, todas as noites a minha mãe prepara, cuidadosamente, o jantar e, espera pelo pai para jantar. Espera ela, eu e, a minha irmã. Não a vejo aborrecida com isso, cansada vejo-a muitas vezes, mas nem por isso aceita que outra pessoa o faça. Ela apanha as cuecas e as meias dele, limpa-lhe a casa-de-banho e, nunca ouvi a minha mãe a chatear-se com isso. Em contrapartida, todos as manhãs, ele leva os sacos do lixo, junta a lenha para se acender o fogão e, faz tudo o que for preciso. Não há um único dia em que o meu pai se esqueça de ligar, á hora de almoço, só para saber se está tudo bem. Estão casados há 23 anos! Discutem como todos os comuns imortais, mas nunca ouvi falar de divórcio, nesta casa. Há sacrifícios, há múltiplos e esforços extra. E, é disso que é feito o amor, de sacrifícios. Contem-me quantos são os que fazem isto hoje em dia?